25 de setembro de 2013

Desconstrução.

Lembro bem das tuas mãos deixando as minhas
Como se quisessem me avisar do teu desamor repentino
Eu que me dava pra ti até pelo avesso
me vi sem ter pra quem confessar
Das tuas falas queridas e cruéis eu tirava dor
E me lembrava das flores, do café e de todos os meus sonhos
Que pra ti eu dava sem temor
Por causa das tuas promessas tão boas quanto nossos sonhos bons...
Até hoje não sei então... quem tu és.